O Plano Ferroviário Nacional (PFN) - já levado a plenário do Parlamento e rejeitado com os votos da direita e do PS - assenta num programa de investimentos públicos ao longo de duas décadas para:
Para além dos efeitos positivos na redução do esforço financeiro do país no comércio de licenças de emissão de CO2, o PFN contribuirá fortemente para a descarbonização da economia.
No final do período do Plano (2020-2040):
Para além dos efeitos positivos na redução do esforço financeiro do país no comércio de licenças de emissão de CO2, o PFN contribuirá fortemente para a descarbonização da economia.
Este programa inscrito no Plano Ferroviário Nacional 2040 envolve um investimento global (infraestrutura + material circulante) estimado em 9 000 milhões de euros ao longo de duas décadas 2020-2040, cerca de 450 milhões de euros/ano, co-financiáveis por fundos comunitários. O custo orçamental nacional deste plano de investimentos será de cerca de 180 milhões de euros/ano. Como já referido, o acréscimo de custos de exploração pode representar cerca de 100 milhões de euros adicionais/ano. Metade desse valor é recuperável nas tarifas, sendo a outra metade suportada pelo Orçamento do Estado.