O Plano Rodoviário Nacional (PRN) está quase construído, mas permanecem por fazer cerca de 15% do total da rede rodoviária nacional, equivalendo, na maior parte dos casos, à conclusão de alguns itinerários principais e complementares (ex: IP8, IP3, IC35, IC9, etc) ou à requalificação de estradas principais que constituem ligações internas em falta.
É essencial fechar fisicamente a rede rodoviária nacional. Mas sobretudo será indispensável aprovar uma nova estratégia de acessibilidade rodoviária que rompa com o modelo de saque do erário público e do bolso dos portugueses necessário para financiar as rendas milionárias das parcerias público-privadas que fizeram de Portugal o campeão europeu de PPP (em 2019, 1 700 M€).
Isso exigirá: